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Besouro Elefante - Megasoma Elephas

Besouro Elefante - Megasoma Elephas



Não possui chifres como os do Besouro Rinoceronte, mas é bem maior que o primo (são da mesma família), o que garante seu status de pequeno monstro. 

Besouro Rinoceronte - Dynastes Hercules

Besouro Elefante - Megasoma Elephas

Lagarta da Mariposa Brâmane - Brahmaea Wallichii

Weta Gigante - Deinacrida Fallai

Besouro Golias - Goliathus Regius

Besouro Titã - Titanus Giganteus

Pseudocreobotra-Wahlbergi-ou-Louva-a-Deus-Flor-Espinhoso

Cigarrinha (Flatidae / Planthopper)

Jovem Cigarrinha - Planthoppers

Bicho-de-Seda-do-Algodoeiro ou Percevejo-do-Chapéu - Pachycoris Torridus

Besouro da Orquídea - Pachyrhynchus - Pachyrrhynchus Orbifer

O macho da espécie pode medir mais de 12 cm. Os Besouros Elefantes são encontrados no sul do México, na América Central e nas florestas tropicais América do Sul. Apesar do jeito assustador, são uns amores. Alimentam-se da seiva de árvores e de frutos.






Megasoma Elephas é um besouro rinoceronte encontrado nas florestas tropicais da América Central e do Sul. Com sua aparência impressionante e tamanho grande, é um inseto fascinante para os entomologistas e amantes da natureza em todo o mundo.

Neste artigo, vamos explorar a biologia e ecologia de Megasoma Elephas, bem como a importância da conservação desta espécie única.

Características e aparência

Megasoma Elephas é um dos maiores besouros rinoceronte do mundo, podendo chegar a medir até 13 centímetros de comprimento. Sua cor varia de marrom-avermelhado a preto, com um corpo robusto e chifres pronunciados em sua cabeça e tórax. Os chifres podem ser encontrados em machos e fêmeas, mas são geralmente maiores nos machos. Esses chifres são usados para competir por recursos e para a defesa contra predadores.

Biologia e Ecologia

Megasoma Elephas é um inseto herbívoro e se alimenta principalmente de frutas em decomposição, bem como de flores e folhas em decomposição. Seu ciclo de vida inclui uma fase larval que pode durar até dois anos, durante a qual se alimentam de madeira podre e outros detritos orgânicos.

Uma vez que a larva completa seu desenvolvimento, ela passa por uma metamorfose e emerge como um besouro adulto. Os adultos têm uma vida relativamente curta, vivendo apenas algumas semanas. Durante este tempo, eles se reproduzem e continuam a se alimentar antes de morrer.

Conservação

Como muitos outros besouros rinoceronte, Megasoma Elephas enfrenta ameaças significativas devido à destruição do habitat e à coleta excessiva para comércio e colecionismo. A perda de habitat é especialmente preocupante para essa espécie, pois ela depende de florestas tropicais maduras para sobreviver.

Algumas iniciativas de conservação já foram tomadas em relação a Megasoma Elephas. No México, por exemplo, a espécie é protegida pela lei e sua coleta é proibida. No entanto, ainda há muito a ser feito para proteger essa espécie em todo o seu alcance geográfico.

Para a conservação de Megasoma Elephas, é importante que os esforços sejam direcionados para a proteção de seus habitats naturais, incluindo a preservação de florestas tropicais maduras e a implementação de práticas de manejo florestal sustentável. Além disso, é importante que a coleta responsável e a criação em cativeiro sejam praticadas para evitar a pressão excessiva sobre a população selvagem.


Megasoma Elephas é uma espécie fascinante de besouro rinoceronte, com uma aparência impressionante e uma biologia interessante. Infelizmente, como muitas outras espécies, ela enfrenta ameaças significativas devido à destruição do habitat e à coleta excessiva. A conservação dessa espécie requer uma abordagem multifacetada, incluindo a proteção de seu habitat natural e a implementação de práticas responsáveis ​​de coleta e criação em cativeiro.


Referências:

Ratcliffe, B. C. (2002). A new species of Megasoma Kirby from Honduras (Coleoptera: Scarabaeidae: Dynastinae: Dynastini). Zootaxa, 31(1), 1-6.
Hunsinger, G. B. (1992). Systematics and bionomics of Megasoma elephas (Linnaeus), with special reference to its development in Panama. University of Kansas.
Orellana, A. (2017). Caracterización morfológica y molecular de Megasoma elephas Linnaeus 1758 (Coleoptera: Scarabaeidae: Dynastinae) en el occidente de México. Universidad de Guadalajara.
Imagem:

https://www.flickr.com/photos/7734891@N06/8204116202/ (por Ondrej Zicha, sob a licença CC BY 2.0)







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